21 de fev. de 2014

'Foi uma forma de protesto', diz mãe que deixou bebê em prefeitura

"Não foi abandono, só estou procurando o direito", enfatizou Rosimari Weder, de 31 anos, que deixou o filho de 10 meses no gabinete do prefeito de Guaramirim, Norte de Santa Catarina, por quase 15 minutos após não conseguir vaga em uma creche próxima de casa. Segundo a mãe, "foi uma forma de protesto" e ela ligou para o marido em seguida para que ele pudesse ficar com a criança na prefeitura. Funcionários acionaram o Conselho Tutelar e comunicaram o caso ao Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).

Rosimari, que tem três filhos, deixou o bebê no gabinete na tarde de terça-feira (18). Segundo a Prefeitura, ela disse que precisava ir para o trabalho e não tinha com quem deixar a criança. O Conselho Tutelar informou que registrou boletim de ocorrência, já que se trata de um caso de abandono de incapaz.

A mãe afirmou ao G1 que havia tentado conversar com o prefeito na segunda (17), mas não foi atendida. Ela, então, conversou com o chefe do gabinete, dizendo que "em um ato de desespero" levaria o filho para eles cuidarem no dia seguinte caso não obtivesse uma resposta. "Liguei na terça e, como não foi atendida, peguei meu chiqueirinho, mamadeira, fralda e leite. Montei o chiqueirinho dentro do gabinete", conta.

Ela disse ter tomado cuidado para não deixar a criança no chão e próxima a fios ou "nada que fosse perigoso". Em seguida, ligou para o marido para que ele saísse do trabalho e fosse ficar com o bebê. Nesse meio tempo, segundo a mãe, a prefeitura acionou o Conselho Tutelar.

 Vaga em creche
O órgão municipal afirmou que os pais do bebê haviam sido beneficiados com uma vaga em uma creche da cidade, mas não aceitaram pelo fato de ser longe da casa deles. A procuradora explicou que a creche onde foi conseguida a vaga fica a menos de dois quilômetros de onde a mãe queria.

Rosimari confirmou foi oferecida uma vaga de creche para ela. "Não consigo chegar a tempo no serviço levando três filhos para creches diferentes", afirmou. Como não conseguiu solução, Rosimari, que é costureira, contou que não está trabalhando há três semanas. "Não dá para levar o bebê lá. Tem agulhas, pelos, ele pode ficar com alergia", acredita.

O MPSC declarou que não foi necessário intervir, já que o Conselho Tutelar havia resolvido a questão. O órgão estadual informou ainda que está em vigência um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com a Prefeitura para garantir o número de vagas necessárias para atender à demanda no município.

fonte site g1.com.br
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6 de fev. de 2014

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5 de fev. de 2014

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4 de fev. de 2014

Proibido de usar bermuda, funcionário público vai trabalhar de saia

Sem ar-condicionado no serviço há pelo menos quatro anos, o funcionário público André Amaral, de 41 anos, usou a criatividade para afugentar o calor escaldante do Rio de Janeiro: trocou a calça comprida pela saia da esposa. A solução chegou a causar estranhamento no porteiro do Centro Administrativo do Estado do Rio, no Centro, que a princípio, tentou barrar André, mas já é um sucesso entre os colegas e também os internautas.

- Já tenho mais curtidas no Facebook do que amigos! Foi tudo simples e rápido de resolver. As pessoas acabam obedecendo regras que não sabem de onde veio. Venho sempre de bicicleta e resolvi simplificar. Estamos sem ar-condicionado e, mesmo com esse calor, o problema não foi solucionado - contou.

Segundo André, até mesmo o coronel da Polícia Militar responsável pelo local teria sido ponderado e sensato. “De saia pode!”, teria dito o militar ao porteiro, perimitindo a entrada do funcionário.

Como ainda faltam pelo menos dois meses para o final do verão, as saias podem virar parte do armário do carioca.

- Claro que vou usar novamente! Já tá programado! Estou me sentindo muito melhor, ficava com pressão baixa. Minha esposa dividiu essa, mas gostei tanto que acho que nao vai voltar pra ela não! - brincou André.

Apesar do bom humor, a situação dos servidores do CAERJ não é fácil. Além da falta de ar-condicionado, alguns dos ventiladores comprados em um rateio dos próprios funcionários foram roubados.

- Uma funcionária da minha sala desmaiou hoje e ainda por cima não tinha socorrista. A saia foi uma solução, já que de outro jeito não há condições de trabalhar - relatou.


fonte site http://extra.globo.com
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3 de fev. de 2014

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