Samantha Wake sofre de um distúrbio compulsivo raro, chamado dermatillomania. A estudante de 20 anos passa até seis horas por dia beliscando a pele do rosto até sangrar e formar uma ferida. Por causa da doença, ela já tem várias cicatrizes. "Às vezes parece que eu sofri um acidente de carro", conta.
"As pessoas me perguntam o que aconteceu com o meu rosto. A verdade é que eu fiz isso comigo e acho que nunca vou conseguir parar. É uma situação com muitas consequências", diz. Samantha mostrou pela primeira vez suas cicatrizes ao jornal britânico "Daily Mail". Ela quer que os médicos estudem mais essa doença e ajudam as pessoam que sofrem dela.
A dermatillomania afeta uma entre 500 pessoas no Reino Unido e a maioria são mulheres entre 15 e 30 anos. A compulsão de Samantha começou quando ela tinha 14 anos e desenvolveu algumas pequenas espinhas no seu rosto. " A compulsão ficou pior e pior e, finalmente, quando eu tinha 18 anos eu decidi ver um médico. Eu me senti como uma aberração."
Sua condição está tão ruim que ela chegar a dizer que gostaria que o espelho não existisse. Ela já chegou inclusive a perder aulas na faculdade para ficar beliscando o rosto. "As manhãs e as tardes são as piores. A primeira coisa que eu faço quando acordo é me olhar no espelho. Se eu começo a beliscar meu rosto, não consigo pensar em mais nada." Com isso, Samantha começou a ter vergonha de ser vista em público.
As pessoas não a levavam a sério. "Em um momento, minha mãe percebeu que eu precisava de ajuda e fui fazer terapia cognitivo-comportamental. Falamos sobre maneiras de controlar meus impulsos, como me distrair jogando um jogo no meu celular. Normalmente eu começo a me beliscar quando me olho no espelho."
A dermatillomania afeta uma entre 500 pessoas no Reino Unido e a maioria são mulheres entre 15 e 30 anos. A compulsão de Samantha começou quando ela tinha 14 anos e desenvolveu algumas pequenas espinhas no seu rosto. " A compulsão ficou pior e pior e, finalmente, quando eu tinha 18 anos eu decidi ver um médico. Eu me senti como uma aberração."
Sua condição está tão ruim que ela chegar a dizer que gostaria que o espelho não existisse. Ela já chegou inclusive a perder aulas na faculdade para ficar beliscando o rosto. "As manhãs e as tardes são as piores. A primeira coisa que eu faço quando acordo é me olhar no espelho. Se eu começo a beliscar meu rosto, não consigo pensar em mais nada." Com isso, Samantha começou a ter vergonha de ser vista em público.
As pessoas não a levavam a sério. "Em um momento, minha mãe percebeu que eu precisava de ajuda e fui fazer terapia cognitivo-comportamental. Falamos sobre maneiras de controlar meus impulsos, como me distrair jogando um jogo no meu celular. Normalmente eu começo a me beliscar quando me olho no espelho."
Fonte site revistamarieclaire.com.br
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