Um motorista foi filmado fazendo um gesto obsceno para uma mulher que dirigia outro veículo em uma estrada nos EUA, mas, ao acelerar em seguida, ele acabou perdendo o controle da direção e saindo da pista.
No fim da gravação, é possível ouvir os risos da mulher com o desfecho do incidente após ser ofendida pelo jovem.
Instant karma
Posted by The LAD Bible on Segunda, 30 de março de 2015
Um motorista foi flagrado tirando uma soneca em um carro parado no meio de uma estrada no estado de Nova Gales do Sul, na Austrália. A cena foi flagrada por Mark Nicholas, que dirigia pela autoestrada M1
Nicholas contou que chegou a pensar que o carro estivesse indo devagar, mas, quando chegou mais perto, percebeu que o carro estava parado. Ao descer de seu caminhão, Nicholas ficou surpreso ao notar que o motorista estava dormindo.
Ele disse que tentou despertar o homem, mas não conseguiu. Nicholas destacou que tentou de várias maneiras (empurrando, cutucando), por três minutos, acordar o motorista. Sem sucesso, ele ligou para o serviço de emergência.
Uma mulher em Palm Springs, na Flórida (EUA) estava em busca de seus gatos pela casa e encontrou um ladrão escondido debaixo da cama.
De acordo com o jornal americano Sun Sentinel, a senhora, de 61 anos, olhou debaixo da cama, na esperança de encontrar seus gatos, e "sentiu que tinha sido tocada por pele humana", conforme a mulher relatou à polícia local.
Christian Vatovec, de 25 anos, fugiu da casa. Ele pulou a cerca, mas a polícia o encontrou escondido nas proximidades e o prendeu.
A mulher confirmou o roubo de uma pulseira de ouro e uma máquina fotográfica.
Uma fatalidade que faz parte do mundo dos rodeios assim como das touradas. Normalmente, o dia é de glória para o peão ou toureiro mas, de vez em quando, o animal bravo provocado faz vítimas. Mesmo profissionais experientes e premiados como Paraguai. Marcos Silva de Souza nasceu em Colorado, no Paraná, mas morava com a família em Governador Valadares.
O secretário de Direitos Humanos de São Paulo, Eduardo Suplicy, discutiu com policiais militares no Centro de São Paulo na terça-feira para defender um morador de rua atingido por spray de pimenta e agredido pela polícia na frente da Secretaria de Direitos Humanos. O ex-senador explicou a confusão pelo Facebook:
“Precisei ser muito assertivo nesta terça-feira, ao ver um PM, depois de jogar gás de pimenta nos olhos de morador em situação de rua, bater em seu corpo com cassetete e lhe dar forte rasteira. O rapaz caiu e bateu com a cabeça na porta do edifício da Secretaria de Direitos Humanos. O fato de o rapaz estar exaltado, sob efeito de drogas, não justifica tamanha violência”, escreveu em seu perfil. Segundo informações do site Spresso SP, a polícia abordava dois homens com violência quando Suplicy defendeu os dois moradores de rua: “Sou o secretário de Direitos Humanos, vocês não vão fazer isso na minha frente”, disse.
A abordagem teria ocorrido após uma briga entre dois moradores de rua, que foram detidos e levados pela PM. No Facebook, um vídeo mostra um trecho da confusão.
A atitude do secretário de Direitos Humanos foi muito elogiada nas redes sociais. Um internauta comentou na publicação em que o político esclareceu a confusão: "O senhor fez o que deveria ser feito. Um erro não justifica o outro e esse policial tem que aprender isso. Se a função dele é promover a segurança não seria usando de violência que ele conseguiria isso. Policial brasileiro tem que ser melhor preparado psicologicamente para dar segurança à população".
Procurada, a Polícia Militar do Estado de São Paulo disse que "os PMs foram acionados para atender uma ocorrência de agressão a uma mulher. Ao chegarem no local, dois suspeitos investiram contra os policiais e tiveram que ser algemados. Neste momento, houve a intervenção do secretário Eduardo Suplicy. A atitude dos policiais foi correta e está validada por testemunhas".
Uma cidade na Polônia lançou mão de uma solução controversa para acabar com a população que vive nas ruas: oferecer gratuitamente aos desabrigados uma passagem de trem só de ida. Swinoujscie, na fronteira com a Alemanha, tem atualmente cerca de 50 'sem-teto', alguns dos quais vivem em abrigos ilegais perto da praia. Mas as autoridades locais dizem que a presença deles afasta os turistas, e querem "melhorar a imagem da cidade", segundo a rádio estatal da Polônia.
Segundo o governo, os sem-teto vêm de outros lugares do país, e a medida os ajudaria a "voltar para casa". Apenas três de todas as pessoas que vivem nas ruas da cidade aceitaram a proposta. Um dos sem-teto entrevistado pelo canal de notícias TVP afirmou que usaria a passagem para visitar a família, enquanto outro criticou a oferta. "Moro nas ruas há 19 anos e gosto daqui", disse ele.
A iniciativa foi criticada por um parlamentar, para quem a solução encontrada soa como uma "piada". "Eu não quero acreditar que alguém possa ter pensado em algo desse tipo, em vez de buscar outras soluções para ajudar os desabrigados", afirmou Stanislaw Szwed ao site da rádio polonesa Radio Maria.
"O governo destina fundos para enfrentar esse problema. Pessoas como essas precisam de apoio". Nas redes sociais, muitos concordaram com Szwed. "Essas pessoas foram viver nas ruas porque não tinham emprego", disse um usuário. "É terrível ver iniciativas do governo destruindo tudo o que as pessoas têm de humano", acrescentou ele.
Uma mulher fez um voo internacional virar um pesadelo, quebrando todas as regras básicas para uma boa viagem. Em um voo de Nicarágua para Miami, neste domingo (15/03), ela decidiu testar a regra da American Airlines de não fumar dentro do avião.
A professora de sociologia Karen Bettez Halnan, de 52 anos, acendeu um cigarro na frente de todos passageiros, que ficaram indignados durante o voo. Quando a comissária de bordo se aproximou, Karen tentou falar que o cigarro era de outra pessoa e começou a gritar que os EUA tinham declarado guerra à Venezuela.
Quando a comissária informou à professora que a polícia iria levá-la para fora do avião, ela decidiu continuar gritando. E, supostamente, continuou gritando durante duas horas.
Um passageiro filmou a ação de Karen durante o voo.
O jornal Miami New Time confirmou que Karen foi presa assim que o avião aterrissou no aeroporto de Miami.
Um motorista ficou irritado ao ser abordado por policiais em uma estrada bloqueada em Pequim, na China, e avançou com o veículo contra os agentes.
Os policiais chegaram a bater com o cacetete nos vidros do veículo, mas sem sucesso. Após várias tentativas, o condutor conseguiu furar o bloqueio e, na fuga, ainda bateu no guard-rail da estrada.
O cantor country Doug Seegers nunca esperava ter a fama que tem hoje. Até ser descoberto, sua vida não era das melhores. O casamento acabou, as crianças ficaram com a mãe, ele mudou de Nova Iorque para Nashiville. Lá começou a fazer trabalhos esporádicos, enquanto tentava se estabelecer como cantor. mas cada vez era mais difícil conseguir alguma coisa. Doug começou a beber, depois usar drogas e no final das contas acabou indo morar nas ruas. Seu sonho, de um dia, poder viver da música, estava cada vez mais longe da realidade. Ele dormia embaixo de uma ponte, e pegava restos de comida de um restaurante, quando uma equipe de televisão sueca o encontrou. Eles estavam produzindo um documentário sobre músicos de rua e simplesmente não acreditaram ao escutar Doug cantando. A música "Going Down To The River" foi composta por ele mesmo - e é simplesmente maravilhosa. Confira:
Um vereador de Franca, no interior de São Paulo, deu um tapa no rosto de um morador da cidade durante uma sessão da Câmara Municipal. Luiz Carlos Vergara (PSB) também disse que o eleitor mereceu apanhar, de acordo com informações do programa Bom Dia Brasil, da TV Globo.
A agressão aconteceu quando o político saiu das tribunas para responder às críticas de um marceneiro.
Segundo o vereador, há vários meses ele tem recebido críticas do eleitor na Câmara e nas redes sociais. Ele registrou um boletim de ocorrência por difamação e ameaça. Vergara disse que o marceneiro o chamou de “corrupto”, “vendável” e “ladrão”, o que o teria irritado.
A dona de casa Rejane Barbosa, que estava no local durante a agressão, disse que o marceneiro não proferiu ofensas ao vereador, mas falava de maneira autoritária com o político.